Em uma escola da Alemanha, alunos tem de escolher entre duas disciplinas eletivas, uma sobre anarquia e a outra sobre autocracia. O professor Rainer Wenger (Jürgen Vogel) é colocado para dar aulas sobre autocracia, mesmo sendo contra sua vontade. Após alguns minutos da primeira aula, ele decide, para exemplificar melhor aos alunos, formar um governo fascista dentro da sala de aula. Eles dão o nome de "A Onda" ao movimento, e escolhem um uniforme e até mesmo uma saudação. Só que o professor acaba perdendo o controle da situação, e os alunos começam a propagar "A Onda" pela cidade, tornando o projeto da escola um movimento real. Quando as coisas começam a ficar sérias e fanáticas demais, Wenger tenta acabar com "A Onda", mas aí já é tarde demais.
O filme
todo é envolvente e você não vê os minutos passarem, com toda a trama você se
apega a loucura dos personagens e junto vai se convencendo de como esse
movimento foi bom, até a metade do filme onde a história começa a passar de
divertida para perturbadora.
No começo do filme somos apresentados a vida desse professor e um pouco na vida de cada aluno e percebemos como eles são fragilizados e entendemos como eles ficam apegados ao senhor Wenger (professor).
A maior parte da trama se passa dentro da escola e quem (assim como eu) já estudou muito sobre a segunda guerra mundial, podemos ver grandes referencias no desenrolar da história, onde acaba ficando até engraçado, em diversas partes eu ri estrondosamente alto e em outras eu fiquei indignada com o que aconteceu. Com os alunos envolvidos nessa energia somos mostrados a um outro quadro do filme, o extremismo d’a onda.
No começo do filme somos apresentados a vida desse professor e um pouco na vida de cada aluno e percebemos como eles são fragilizados e entendemos como eles ficam apegados ao senhor Wenger (professor).
A maior parte da trama se passa dentro da escola e quem (assim como eu) já estudou muito sobre a segunda guerra mundial, podemos ver grandes referencias no desenrolar da história, onde acaba ficando até engraçado, em diversas partes eu ri estrondosamente alto e em outras eu fiquei indignada com o que aconteceu. Com os alunos envolvidos nessa energia somos mostrados a um outro quadro do filme, o extremismo d’a onda.
O filme é
leve até certo ponto, onde no final começa a tratar de assuntos importantes.
Porém, não foi o melhor final, ele é altamente previsível e com um drama (que
ao meu ver) não se encaixava, era para ser chocante e realmente choca, mas
analisando não foi o melhor final. Só por isso não foi nota cinco.
Oi, nunca ouvi falar desse filme, mas parece ser muito bom. Vpu procurar e assistir depois.
ResponderExcluirBjoos.
curaleitura.blogspot.com.br