Resenhas

29 de junho de 2016

Resenha #113 - Paixão sem Limites [Série Rosemary Beach #01] - Abbi Glines

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“Por mais bobo que parecesse, eu queria sua atenção. Sentia uma atração por ele que não conseguia explicar. Quanto mais ele mantinha distância, mais eu queria me aproximar.”
Nome: Paixão sem limites
Autora: Abbi Glines
Páginas: 192
Editora: Arqueiro
Sinopse: Ele podia ter tudo que quisesse. Menos ela.Blaire Wynn não teve uma adolescência normal. Ela passou os últimos três anos cuidando da mãe doente. Após a sua morte, Blaire foi obrigada a vender a casa da família no Alabama para arcar com as despesas médicas. Agora, aos 19 anos, está sozinha e sem lugar para ficar. Então não tem outra escolha senão pedir ajuda ao pai que as abandonara. Ao chegar a Rosemary, na Flórida, ela se depara com uma mansão à beira-mar e um mundo de luxo completamente diferente do seu. Para piorar, o pai viajou com a nova esposa para Paris, deixando Blaire ali sozinha com o filho dela, que não parece nada satisfeito com a chegada da irmã postiça. Rush Finlay é filho da madrasta de Blaire com um famoso astro do rock. Ele tem 24 anos, é lindo, rico, charmoso e parece ter o mundo inteiro a seus pés. Extremamente sexy, orgulha-se de levar várias garotas para a cama e dispensá-las no dia seguinte. Blaire sabe que deve ficar longe dele, mas não consegue evitar a atração que sente, ainda mais quando ele começa a dar sinais de que sente a mesma coisa. Convivendo sob o mesmo teto, eles acabam se entregando a uma paixão proibida, sobre a qual não têm nenhum controle. Mas Rush guarda um segredo que Blaire não deve descobrir e que pode mudar para sempre as suas vidas.

Olá, como vão? Eu comprei em um sebo o livro Tentação sem Limites, segundo volume da série Rosemary Beach da autora Abbi Glines. Mas eu não conhecia nada sobre a história e como ele é a continuação do primeiro, resolvi ler Paixão sem Limites antes. Aqui conhecemos Blaire, uma garota de 19 anos que acaba de chegar a cidade de Rosemary. Blaire tem passado por maus bocados: além de ter perdido a irmã gêmea em um acidente de carro que seu pai estava dirigindo há cinco anos, ela ainda teve que lidar com o abandono dele depois e em seguida a doença de sua mãe, que a consumiu por três longos anos fazendo-a parar de estudar e a trabalhar cedo para pagar as contas de hospitais.

Agora sem ninguém e sem dinheiro, ela terá que procurar ajuda de seu pai e esse prontamente a acolhe em sua casa. Mas quando chega lá, Blaire descobre que seu pai viajou e se depara com uma festa na linda mansão comandada pelo filho de sua madrasta, Rush Finlay, que também é filho de uma estrela do rock. Desde já, Rush trata Blaire muito mal e já mostra que não está contente com a vinda dela para a casa dele, mas em um momento de remorso, ele a deixa dormir no quartinho embaixo da escada até ela arrumar outro lugar para ir.

Ela consegue arrumar um emprego mas mesmo que Rush continue a tratando mal, a atração que os dois sentem é inegável, mas Rush tem segredos que não pode revelar por causa de Nanette. sua irmã e isso o impede de ficar com Blaire. Mas já nesse primeiro volume somos banhados com cenas quentíssimas já que Rush é aquele típico bad-boy que pega qualquer pessoa que mije sentado. Já Blaire é uma pessoa doce, carinhosa e que mesmo com os traumas que viveu ao perder tantas pessoas, ela continua firme e forte e não se lamenta por nada. Apesar de ter gostado muito da história, achei o romance do casal principal rápido demais, parece que eles se resumiam a somente atração e do nada já estavam se amando.

O ponto alto do livro foi a revelação do tal segredo da Nanette, que acabou me prendendo mais ainda ao livro e fazendo eu querer continuar a ler a série. Abbi faz com que o leitor acabe odiando/amando alguns personagens tudo ao mesmo tempo! O que realmente não gostei é que a autora poderia não ter dividido a série, até porque as páginas dos livros são pouquíssimas. Fora esse adendo, amei o livro, muito criativo, cativante e legal. As cenas são bem narradas e a história tem uma ótima estrutura, fazendo o leitor ansiar pela continuação.

Conheça os outros livros da série:



Postado por Miriã Mikaely

10 comentários:

  1. Olá!!
    Eu amo a série Rosemary Beach! Espero que dê continuidade. Gosto muito dos livros do Woods também.
    Adorei a resenha! Também acho os livros tão fininhos :(

    Beijão
    Leitora Cretina

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    1. Oi Mônica. Eu sei o quanto você é viciada em uma YA, e depois de ver tantos elogios resolvi começar a ler a série. Espero gostar dos outros livros da Abbi também.
      Abraços!

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  2. Olá, Miriã.
    Não tenho vontade de ler esse livro, mesmo vendo ele em muitos blogs. A autora é bem elogiada, mas o gênero não é um dos meus favoritos e também quando olho para o tamanho da série, e ainda vem mais por ai, eu já desisto hehe.

    Blog Prefácio

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    1. Realmente o tamanho é desanimador, acho que já tem o nono livro. Mas se você pensar que os livros são fininhos, você devora rapidinho.
      Abraços!

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  3. Oi Miriã!

    Pois é, eu adoro a Abbi, adoro a Blaire e o Rush, mas concordo que dava pra ser em dois livros em o menos problemas, mas eu li os três pq não me aguentei de curiosidade rsrsrs

    Bjs, Mi

    O que tem na nossa estante

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    1. Como falei antes, foi meio desnecessário mas eu quero continuar a série (apesar de já imaginar o que vem a seguir...). Beijos!

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  4. Nunca li essa série, acho que não faz muito meu estilo, mas ainda estou em dúvidas, já que gostei de alguns pontos de colocou na sua resenha :)

    www.vivendosentimentos.com.br

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    1. É meio difícil algumas pessoas gostarem do gênero erótico com YA, ms o livro é realmente agradável e o segredo da irmã do Rush deixa tudo melhor!

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  5. Também comprei esses livros no sebo, que conhecidência, mas ainda não li nenhum. Tem algumas trilogias que poderiam ser de livros únicos mesmo, sente o mesmo que você lendo "uma noite e nada mais", os livros são bons mas poderiam ser um só.
    abraços
    Gisela
    www.lerparadivertir.com

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    1. Oi, Gi. Ás vezes dividir a série em livros finíssimos só fazem a gente gastar mais dinheiro comprando as obras. Fazer o quê, não é?

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